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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(3): 430-436, ago., 2018. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-916122

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A bexiga hiperativa é uma condição que tem como principal causa a hiperatividade do músculo detrusor e que afeta muitas mulheres. Tem origem idiopática quando não está vinculada a outra patologia. Em contrapartida, quando possui origem neurogênica, tem como causas alterações neurológicas associadas ao mecanismo da micção. Os tratamentos utilizados para a bexiga hiperativa são medicamentoso, fisioterapia e terapia comportamental. Um dos métodos utilizados na fisioterapia é a eletroestimulação do nervo tibial posterior (PTNS), cujo objetivo é impossibilitar a contração involuntária do músculo detrusor de forma exacerbada. OBJETIVO: Identificar o efeito do uso da eletroestimulação percutânea no nervo tibial posterior como forma de tratamento em mulheres com diagnóstico de bexiga hiperativa associada à perda urinária. MATERIAIS E MÉTODOS: Uma revisão sistemática de literatura, que utilizou artigos de ensaios clínicos randomizados encontrados na base de dados Cochrane. A busca dos artigos foi realizada por dois revisores no período compreendido entre agosto e outubro de 2017, realizada de seguinte forma (Urinary Bladder, Overactive AND Tibial nerve AND Transcutaneous Electric Nerve Stimulation). RESULTADOS: Foram encontrados 17 artigos; destes, 4 foram selecionados. As variáveis dos artigos analisados foram noctúria, urgência miccional, qualidade de vida, frequência urinária. O PTNS apresentou-se como um método eficaz para o controle da frequência urinária, a noctúria e a incontinência urinária de urgência. CONCLUSÃO: O tratamento através da eletroestimulação percutânea no nervo tibial posterior (PTNS) torna-se um método eficaz, para o controle da frequência urinária, a noctúria e a incontinência urinária de urgência, garantindo a melhora dos sintomas da bexiga hiperativa referida pelos pacientes. [AU]


INTRODUÇÃO: A bexiga hiperativa é uma condição que tem como principal causa a hiperatividade do músculo detrusor e que afeta muitas mulheres. Tem origem idiopática quando não está vinculada a outra patologia. Em contrapartida, quando possui origem neurogênica, tem como causas alterações neurológicas associadas ao mecanismo da micção. Os tratamentos utilizados para a bexiga hiperativa são medicamentoso, fisioterapia e terapia comportamental. Um dos métodos utilizados na fisioterapia é a eletroestimulação do nervo tibial posterior (PTNS), cujo objetivo é impossibilitar a contração involuntária do músculo detrusor de forma exacerbada. OBJETIVO: Identificar o efeito do uso da eletroestimulação percutânea no nervo tibial posterior como forma de tratamento em mulheres com diagnóstico de bexiga hiperativa associada à perda urinária. MATERIAIS E MÉTODOS: Uma revisão sistemática de literatura, que utilizou artigos de ensaios clínicos randomizados encontrados na base de dados Cochrane. A busca dos artigos foi realizada por dois revisores no período compreendido entre agosto e outubro de 2017, realizada de seguinte forma (Urinary Bladder, Overactive AND Tibial nerve AND Transcutaneous Electric Nerve Stimulation). RESULTADOS: Foram encontrados 17 artigos; destes, 4 foram selecionados. As variáveis dos artigos analisados foram noctúria, urgência miccional, qualidade de vida, frequência urinária. O PTNS apresentou-se como um método eficaz para o controle da frequência urinária, a noctúria e a incontinência urinária de urgência. CONCLUSÃO: O tratamento através da eletroestimulação percutânea no nervo tibial posterior (PTNS) torna-se um método eficaz, para o controle da frequência urinária, a noctúria e a incontinência urinária de urgência, garantindo a melhora dos sintomas da bexiga hiperativa referida pelos pacientes. [AU]


Asunto(s)
Nervio Tibial , Vejiga Urinaria , Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio
2.
Fisioter. Bras ; 4(2): 96-102, mar.-abr. 2003. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361939

RESUMEN

Escritos demonstram que ha 10 seculos a.C ja existiam relatos da perda sanguinea vaginal com dor. Hoje, estudos revelam que isto é real para 90 por cento das mulheres. Este desconforto ultrapassa o ambito pessoal, alcançando proporçoes socio-economicas. Com o intuito de avaliar se a cinesiologia pode minimizar sintomas da dismenorreia, realizou-se um estudo exploratorio com mulheres que apresentam esta queixa e que sao alunas de academias de Dança do Ventre da cidade de Salvador, Brahia, Brasil. Os resultados indicaram que a grande maioria das praticantes apresentou um alivio nao apenas quanto á dor pelvica, mas tambem nos inumeros sintomas incômodos associados a este periodo catamenial. Relacionado a contribuiçao desta dança de origem oriental para a reduçao da dismenorreia e a semelhança entre os seus pricipais movimentos e os utilizados na fisioterapia, demonstra-se a possibilidade de contribuiçao da cinesioterapia para o alivio do desconforto menstrual.


Asunto(s)
Dismenorrea , Baile/fisiología , Baile/tendencias
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